domingo, 26 de agosto de 2012

MARKETING POLÍTICO - AS ESTRATÉGIAS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS

O marketing transformou-se em um instrumento indispensável para a sobrevivência dos empresários e de suas instituições. Segundo o papa do assunto Philip Kotler marketing é “a atividade humana dirigida à satisfação das necessidades e desejos através de um processo de troca”.
Toda campanha política, necessita de uma gama de criadores, onde cada passo é uma nova criação. A criação nasce do confronto. Opor-se a seu cliente é uma necessidade profissional. Todo político é muito cortejado, não há candidato sem cortejo. Os seus assessores e aqueles que andam muito próximo a ele o cobrem de louvores que o sufocam. Mas, mesmo assim, ainda existem muitos políticos que, mesmo cercados de incompetentes assessores, bajulados o tempo todo, não conseguem abrir os olhos e enxergar o inverso da situação. Não conseguem sequer, perguntar para si mesmos, que produto estão oferecendo, que idéia estão transmitindo e que percepção os eleitores estão tendo.
Em marketing político, a comunicação é como uma droga. Em doses adequadas é medicamento, em doses elevadas é veneno fatal. É necessário comunicar, mas pior do que não fazer publicidade é fazê-la em demasia. Tomar a palavra a todo momento banaliza a imagem do político. É preciso saber o momento certo e falar com muita moderação. O segredo da boa comunicação está nos detalhes que empregamos a ela e na moderação que aplicamos em nós mesmos.
As campanhas eleitorais vitoriosas devem ser multidisciplinares, envolvendo uma série de profissionais de diversas áreas. Não existe mais espaço para as campanhas de improviso, feitas apenas na base da intuição de acordos políticos. Acabou a era do candidato centralizador de poder.

ONDE O VOTO É MARKETING
O voto é influenciado por três componentes distintos: 1) ideológico; 2) político e 3) eleitoral.
O voto político é firmado de forma direta, numa relação pessoal entre candidato e eleitor. Em cidades pequenas esse fator é grande e chega a 80% da motivação dos votos.
O voto ideológico influencia apenas uma pequena parcela dos eleitores. O discurso de esquerda, de direita, do socialismo ou liberalismo afeta pouco mais de 5% do eleitorado, atingindo o máximo de 10% no mercado nacional.
O voto eleitoral, representa o esforço concentrado de conquista do eleitor, é o campo de atuação do marketing político. Sua influência cresce com o tamanho do universo eleitoral. Chega a atingir até 70% das decisões de voto.

MARKETING POLÍTICO E MARKETING ELEITORAL
O marketing político está relacionado com a formação da imagem a longo prazo. É utilizado por pessoas e políticos que desejam projetar-se publicamente.
Já o marketing eleitoral é de curto prazo. As estratégias e as táticas de comunicação são montadas em cima de um ambiente vivo, já existente, em andamento e não de um ambiente criado.

O MERCADO ELEITORAL COMPETITIVO
O mercado eleitoral competitivo é composto por dois agentes básicos candidato e eleitores. O candidato deseja do eleitor informação e voto. Informação para poder criar programas de atuação política e o voto para chegar ao poder e desenvolver o seu programa.
Por outro lado o eleitor deseja do candidato uma boa comunicação e o cumprimento das promessas e dos favores.
 
O ELEITOR
Um dos problemas mais clássicos da ciência política é estudar e determinar o padrão de comportamento dos eleitores. Como ele pensa e decide o seu voto? Existe algum motivo para a escolha do seu candidato, quais aspectos que padronizam essa escolha?
No Brasil, através de alguns estudos realizados sobre o comportamento do eleitor, chegou-se a um consenso de que existem três leis fundamentais de posicionamento do eleitor, são elas:
Ø Lei da Indiferença: Onde o eleitor, quando entra na cabine eleitoral põe fim a um difícil processo de tomada de decisão. Nessa hora ele se lembra de Pelé, de Sílvio Santos, do macaco Tião e de outras personalidades de forte presença em sua mente, menos nos candidatos, porque para ele, é tudo igual, é indiferente votar nesse ou naquele candidato.
Ø Lei da Procrastinação: Representa o máximo adiamento. O eleitor adia, sempre que puder, sua decisão de voto para o período mais próximo possível da eleição. Cerca de 90% das pessoas ao dirigir-se a cabine eleitoral, já tem o seu candidato consolidado, mas 10% ainda entram para votar, com muita dúvida, são os procrastinadores e, esses podem decidir uma campanha mais acirrada.
Ø Lei da efemeridade: As idéias e aspirações da sociedade obedecem a um ciclo de vida determinado (corrupção, ecologia, violência, etc...). A lei da efemeridade trata dos ciclos das idéias e aspirações, onde elas nascem, crescem, se desenvolvem, desgastam-se e desaparecem. Um candidato começar a defender uma causa ou uma idéia, ecologia, por exemplo, num momento em que o mundo inteiro não fala mais no assunto, é aderir a uma moda que aos olhos do eleitor já está ultrapassada, porque o mundo está preocupado neste momento é com o combate à violência.

O CANDIDATO
O candidato é o elo de ligação entre as causas públicas e o eleitor. É a primeira vitrine dos partidos, das ideologias, das estratégias de marketing e de seus ideais. O candidato é o conteúdo, é um contexto amplo entre partido, ideologia, vida e sua participação na vida social.
Os fatores que compõem um candidato são:
Ø Potencial próprio: sua capacidade de liderança, suas habilidades, sua comunicação, sua habilidade de discurso e seu carisma...
Ø Fatores Internos de pressão: Grupo político (partido ou facção) e grupo de financiamento
Ø Fatores Externos de pressão: Eleitores e adversários...

COMUNICAÇÃO
Cada dia que se passa às pessoas são bombardeadas por milhões de informações e estímulos. É claro que elas não conseguem processar e reter todas as informações, o que acontece é que a mente simplifica o que é recebido, aceitando apenas aquilo que interessa. A arte de se fazer ouvir, de se comunicar e persuadir está na identificação do caminho mais rápido para a mente. A pirâmide de Maslow, por exemplo, fornece pistas para descobrirmos o melhor caminho. Segundo ele as reações das pessoas aos estímulos são determinados basicamente pelas necessidades básicas (fisiológicas) até as mais elevadas (auto-realização).
A mídia eletrônica hoje é considerada de o “segundo deus” por sua onipresença e seu poder de influência sobre as pessoas. Cada veículo tem uma linguagem muito específica, mas quando se trata de televisão, a linguagem se aproxima bastante do cotidiano das pessoas, de forma simples e direta. O candidato deve estar ciente de que está invadindo a sala de estar dos eleitores, é nessa hora o equilíbrio e a moderação, devem fazer parte de seu comportamento, pois é como se ele estivesse conversando com o eleitor em sua casa.

PESQUISAS
Um ditado de Maquiavel que diz “ a realidade é como é, não como gostaríamos que ela fosse”, resume muito bem a importância da pesquisa na vida do candidato e mais ainda na vida do eleitor.
As pesquisas podem mensurar três tipos de levantamento para avaliação do eleitorado. As pesquisas de opinião pública procuram mensurar o conhecimento da população sobre determinados assuntos como ecologia, privatização, aids, economia, política, área social e etc... . As pesquisas de acompanhamento e desempenho administrativo levantam os principais problemas da população, avaliam o desempenho dos governantes, aferem a imagem administrativa, o grau de conhecimento dos projetos e das obras realizadas e o grau de satisfação com os serviços públicos. Já as pesquisas eleitorais, por sua vez, procuram detectar as intenções de voto do eleitor a cada momento, aferindo o potencial de adesão ou rejeição a cada candidato.
Os fatores de maior relevância em uma pesquisa são: a imagem do candidato, sua trajetória política, seu carisma e empatia com o eleitor, seu programa de governo, sua principal meta de governo, a sua profissão, seu partido político, seus apoiadores e o grupo social em que está inserido ou se identifica.
Na eleição, como na guerra, grande parte das batalhas é decidida em tempos de paz. A preparação da campanha inicia-se com a avaliação do eleitorado, do potencial próprio do candidato e de seus prováveis inimigos.

PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS
“ O Brasil não é para principiantes”(Tom Jobim)
 
1o.) Mantenha sempre um trunfo contra seus inimigos e saiba quando deve ser acionado;
2o.) Conheça o que pensa o eleitor, antes de partir para a sua conquista;
3o.) A melhor forma de conquistar a mente a mente do eleitor é ser primeiro a chegar;
4o.) Não basta ter o perfil desejado pela população, é preciso associar sua imagem a ele antes dos adversários;
5o.) Trabalhe na linha de menor resistência ao posicionamento na mente do eleitor;
6o.) Procure maximizar os pontos favoráveis e minimizar as falhas, se possível convertendo-se em virtudes;
7o.) Procure antecipar o ciclo de idéias e aspirações que predominará no momento da eleição;
8o.) O eleitor sempre associará o candidato a continuidade ou mudança. Compatibilize sua imagem com a tendência predominante, respeitando os limites impostos por sua personalidade;
9o.) Concentre seu discurso na valorização e unidade do partido;
10o.) Convenção é sinal de força. Se for conveniente, antecipe a convenção;
11o.) Concentre forças no seu principal inimigo, não desperdice munição atirando para todos os lados;
12o.) Procure sempre antecipar-se aos movimentos de adversários que possam ameaçar sua posição antes que seja preciso reagir;
13o.) Confirme os defeitos do inimigo junto ao eleitorado. Ataque nesse ponto.
14o.) Procure demonstrar incoerência entre o discurso do candidato e seu passado;
15o.) Utilize a força de liderança para eliminar as possibilidades de reação do inimigo;
16o.) Redirecione forças para os segmentos que apresentam maior potencial de votos;
17o.) Se a polarização é inevitável, procure levar seu adversário para o campo que lhe seja mais favorável;

MARKETING POLÍTICO PERMANENTE
A campanha permanente em ação requer uma composição de uma equipe com profissionais altamente competentes. A comunicação funciona como a outra ponta do processo de marketing permanente. Um problema resolvido não apresenta muito benefício à imagem do político, se não for adequadamente divulgado. Se o político se omite, não comunica, em determinadas ocasiões, ele deixa espaço para o crescimento da oposição, bem como, deixa espaço também para versões distorcidas de seus opositores.

ATIVIDADE
APÓS EFETUADA A LEITURA DO TEXTO, CITE ALGUMAS AÇÕES DE MARKETING QUE OS POLÍTICOS DE BARRA BONITA E IGARAÇU DO TIETÊ ESTÃO REALIZANDO.
 

INTRODUÇÃO AO MARKETING - OS 4P´S

Marketing é um processo social pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e trocas de produtos de valor com outros.
Em 1950 começou a se sentir a necessidade do marketing, quando os empresários perceberam que vender por vender já não funcionava muito e que esta não era a melhor maneira de se comercializar seus produtos. Com isso se determinou o conceito de marketing no qual o consumidor agora é considerado o rei.
Explicar o que é marketing, qual sua função, como utiliza-lo de maneira correta são dúvidas que estão presentes na realidade de alunos que ingressam em cursos ligados ao assunto como comunicação e administração e até mesmo profissionais já formados que trabalham no ramo. Uma das ferramentas mais utilizadas no marketing é o chamado composto de marketing que é formado pelos quatro Ps, com eles os profissionais da área podem decidir questões sobre produtos e suas características, a partir daí pontos essenciais para o sucesso deste serão fixados como: Produto, Preço, Ponto de venda e Promoção.
O composto de Marketing é a estratégia Mercadológica, são várias combinações que um gerente de marketing pode utilizar para alcançar seus objetivos.
O primeiro "P”: Produto
Antes de qualquer planejamento ou estratégia mercadológica é necessário antes estudarmos e conhecermos o produto.
As informações sobre preço, distribuição e propaganda são conseguidos por meio do estudo do produto e da capacidade de identificar e localizar o público que pretendemos atingir e este é o mercado.
Já no planejamento daquilo que se vai comercializar, o empreendedor deve considerar aspectos qualitativos, verificando que características o consumidor quer no produto, e para que uso se destinará. Análises quantitativas também devem ser feitas, só assim pode-se ter uma ideia precisa da quantidade de produtos que devem ser do contrario corre-se o risco de produzir mais ou menos do que aquilo que o mercado necessita.
O consumidor, ao tomar sua decisão de compra, o faz levando em conta dois aspectos. Aspectos palpáveis como o tamanho, a cor, o modelo, o estilo, a embalagem, rotulagem. Ou aspectos que não podemos tocar como a marca, as garantias, a imagem, o status que decorre do seu consumo, os serviços agregados, entre outros. A Qualidade, embalagem e marca de um produto são características que devem ser levadas em consideração na hora de se fazer uma análise sobre ele.

A qualidade do produto

O estudo e o conhecimento de um produto são extremamente necessários, para que se divulgue o ponto qualitativo de cada item de venda dos produtos, o objetivo que se pretende alcançar é fazer com que ele se supere em relação aos concorrentes que estão cada vez melhores e mais difíceis de ser superados em todos os segmentos. Ao comprar um produto o consumidor acima de tudo deve se sentir seguro na sua escolha, saber que eventuais problemas de fabricação ou de seu funcionamento estão assegurados por garantias. Procurar conhecer o produto concorrente nos garante embasamento na hora de fazer comparações e apontar as falhas dos mesmos.

A embalagem do produto

A apresentação de um produto é que vai diferencia-lo dos outros concorrentes, a embalagem terá a função de chamar a atenção do consumidor para ele. Para sua formulação deverá ser feito todo um estudo que ajudará na definição de cores e elementos utilizados na embalagem, pois apenas uma cor que se utilize de maneira errada já pode interferir nas vendas pretendidas.

A composição de uma embalagem pode parecer tarefa fácil após sua elaboração, mas não é bem assim, é preciso estar antenado e saber sobre os acontecimentos do momento, tendências, o fato da embalagem ter múltipla utilidade também pode influenciar na aceitação. Muitas vezes, o próprio cliente não percebe que sua escolha é feita pela embalagem, ela é vista apenas como algo utilizado para guardar o que realmente interessa, porém ela pode ser o ponto “X” de um produto, ao fazer a modificação de uma embalagem sem embasamento ou necessidade pode afetar a identificação do mesmo, gerando perda de clientela. O poder de armazenamento e conservação também são indispensáveis.

A marca do produto

A marca é quem vai fazer de seu produto um destaque, um exemplo disso é ver o notável sucesso de algumas marcas. As pessoas já não procuram a palha de aço, elas procuram o “Bombril”, já não se procura o achocolatado e sim “Nescau”. Estabelecer sua marca será o primeiro e mais importante passo para que haja a procura espontânea por seu produto se sua marca é conhecida e está na ponta da língua do consumidor isso será uma importante arma de influência para ganhar novos clientes.

O segundo "P": Preço

O custo

Para estabelecer o preço de um produto deve-se levar em consideração todos os seus componentes como pesquisa, desenvolvimento, matérias-primas, industrialização, embalagem, rotulagem, mão-de-obra, propaganda, promoção de vendas, distribuição, impostos, taxas, administração, desperdícios, encargos sociais , etc.

Na análise do custo real, todos os investimentos em instalações, mobiliário, máquinas, equipamentos e implementos, dentre outros, devem pesar sobre a formação de preço do produto e sua depreciação.Se não houver precaução em relação a todas essas questões o resultado será grandes prejuízos por se dar ao produto um preço que não condiz com a realidade dos gastos feitos para sua produção. Se para reparar o erro houver aumento deste produto sem justificativa cabível isso pode repercutir mal afetando sua participação no mercado

A concorrência

Quando falamos em preços competitivos, referimo-nos à concorrência.

Algumas empresas são forçadas a adotar como critério seguir o preço existente no mercado, diante da impossibilidade de competir, apresentando preços superiores aos utilizados e aceitos, mesmo que isso comprometa suas margens e diminua seus resultados. Outras, entretanto, mesmo podendo ofertar preços menores, observam a conveniência de utilizar os mesmo preços praticados pela concorrência ao perceber que estes são aceitos pelos consumidores.

Há empresas que seguem sempre o preço de algum concorrente no mercado, outras, trabalham com preços ditos agressivos, objetivando ofertar preços inferiores aos de seus concorrentes e assim tomar-lhes fatias de seus consumidores.
Os chamados preços promocionais têm por objetivo atrair clientela, e assim conseguir vender mais que os outros.

O consumidor

Com o tempo, com novas tecnologias e informações o consumidor se torna cada vez mais exigente. O produto deve tentar sempre seguir estas novas exigências, porém, os preços devem ser minuciosamente analisados do contrário afetarão as metas de vendas pretendidas. O consumidor define um produto como caro ou barato pelo grau de interesse e satisfação, sempre será caro o produto que se compra e não lhe satisfaz.


O terceiro "P": Ponto de Venda
Para decidir que tipo de distribuição irá utilizar é necessário levar em consideração alguns fatores, como custos, características dos produtos, área geográfica almejada, a promoção que alguns canais podem oferecer para os produtos, a concorrência e a tradição.
O canal de distribuição deve ser eficiente o bastante para movimentar fisicamente os produtos e promovê-los, retornar informações sobre o mercado, ensejar custos de marketing reduzidos e maximizar resultados e lucros.
A colocação dos produtos no ponto de venda é fator importantíssimo para que ele seja notado, a Coca-Cola treina os funcionários dos locais onde o produto é vendido para que a colocação de seus produtos seja preferencial a vista do consumidor, principalmente em supermercados, ela tem lugar especial para seus produtos e isto é fiscalizado. Para que o resultado seja satisfatório é necessário seguir algumas regras:
As áreas onde se tem maior movimento são as melhores para que o produto seja visto por um grande número de pessoas. Se o seu produto é alimentício ele deve ser exposto exatamente neste setor e nunca em outro qualquer.

Ele deve estar localizado de forma que seja facilmente visto pelo cliente, na correria dos dias atuais o consumidor já não tem mais tempo de analisar todas as marcas expostas, ele provavelmente levará o que melhor estiver posicionado na sua linha de visão, desta forma não será difícil pegá-lo. Abordar o consumidor na hora da decisão de compra, mais exatamente na hora em que apanha o produto pode trazer bons resultados dependendo da abordagem e poder de persuasão do promotor de vendas. A degustação já vem sendo utilizada há algum tempo e dá ao consumidor a certeza do sabor e qualidade do produto ofertado, amostras grátis são muito eficientes e geralmente decisivas na hora da escolha, o importante é fazer o cliente sentir que está tendo alguma vantagem ao escolher o seu produto e sempre venderá mais quem aparecer mais.


O quarto "P”: Promoção

A propaganda é que vai levar ao conhecimento do consumidor todo o trabalho feitonos três “Ps” anteriores e ajudará também a convencer o cliente na hora da compra.

Há muitos meios de divulgar este produto. Televisão, rádio, outdoor, revista, mala direta, internet, panfletos, cartazes, etc, mas há sempre um que será mais eficiente e conveniente para sua divulgação, para isso é necessário uma delicada análise. Após analisar qual meio trará melhores resultados levando seu produto ao seu público alvo, muitas inserções da propaganda elaborada devem ser feitas periodicamente, pois só por meio da repetição seu produto estará sempre na cabeça do consumidor.

A ponte que irá levar seus produtos até os consumidores é a propaganda, com a criatividade dos anúncios, a propaganda publicitária construirá a imagem da marca e possibilitará sua aceitação no mercado com um certo grau de preferência, sendo assim, investir em propagandas criativas é indispensável, elas devem ser diferentes ou de preferência melhores que os anúncios dos concorrentes para se sobressair no mercado alvo.

A propaganda também envolve sobre um processo de decisões que são missão, mensagem, mídia, moeda e mensuração. A propaganda vai conquistar o interesse, desejo ou ação do consumidor.

A promoção de vendas faz com que os anúncios publicados mexam com a mente e o comportamento das pessoas fazendo com que ao ouvir alguma noticia de liquidação, preços mais baixos, logo se tenha a ação de comprar o produto oferecido. Hoje, acredita-se mais no poder da propaganda do que a algum tempo atrás quando a empresa destinava a anúncios o máximo de 30% do total de seu orçamento e atualmente, chegam a investir 70%. Uma promoção de venda altamente recomendada é aquela que a empresa possui uma marca superior que não é conhecida pelo consumidor, isso faz com que os consumidores sejam estimulados a testar a marca.

Aprendendo e colocando em prática as técnicas e informações contidas dentro dos quatro “Ps” pode-se valorizar o produto, colocá-lo em evidência, atrair o consumidor, fixar a marca, obter lucro e conseguir muitas outras vantagens podendo ver na prática que realmente “O mix do Marketing faz o Sucesso”.

ATIVIDADE

FAÇA UMA ANÁLISE DO TEXTO E RESPONDA: QUAL A IMPORTÂNCIA DA MARCA PARA VOCÊ?

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

26/08 a  01/09 – Carga Horária: 10 horas

Introdução ao Marketing - Os 4 P´s
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.

Marketing Político - As estratégias nas campanhas eleitorais
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.

02/09  a 08/09 – Carga Horária: 10 horas

Marketing Pessoal - Uma ferramenta para o crescimento profissional
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.

Marketing Sustentável - Ações em pról do meio ambiente
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.


09/09 a 15/09 – Carga Horária: 10 horas

Marketing Promocional - Uma ferramenta de sucesso em vendas
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.

Marketing Social - Uma ferramenta como ação do bem
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.


16/09 a 22/09 – Carga Horária: 10 horas

Marketing Digital - As ações de marketing nas redes sociais
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.

Marketing Esportivo - Ações de patrocínios nos esportes brasileiros
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.


23/09 a 29/09 – Carga Horária: 10 horas

Marketing Viral
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.

Marketing Direto
Atividade: Postagens debatendo o assunto;
Forma de avaliação: Postagens e interação entre os participantes e o assunto proposto.